compartilharei um certo poeminha que li por esses dias...
O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta (Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto,
Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
Um comentário:
Talvez as andorinhas representem as turbulências da vida, ou quem sabe apenas a agitação natural, o inesperado. Mas as andorinhas são incapazes de nos fazer desistir, de nos impedir de amar... elas se vão e a calmaria volta... e torcemos sempre para que o amor seja constante e forte. E intenso!
Te amo,
Di.
=]
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